Ciao Mastermax, Mi piace troppo la neve...lo so...é una montagna di problemi...ma ho belli ricordi dell'inverno e della neve...e qui é bellissima...sembra panna montata! :D
Fazes-me recordar a minha avô quando viu neve pela primeira vez. Em 1983 foi a primeira vez que nevou na minha zona (entre Coimbra e Leiria) e a minha avô jà pensava que era o fim do mundo.
Mas divertido e muito ternurenta foi a reação de um estàgiario vindo de Africa que tivemos o ano passado. Quando os flocos de neve começaram a cair ele correu para o meu escritório e disse-me: "Angela, olha moscas brancas"! Ele não conseguia perceber como é que esses flocos de algodão desciam do ceú e podiam ser tão frios.
Foi lindíssimo, é bello descobrir o mundo atravês de olhos inocentes...
Estou a pensar lá mais para o final do ano, postar este poema no meu Blog. Recordo-o hoje aqui "A NEVE" de Augusto Gil, o qual citei no final do meu 4º Ano da primaria,(ainda no sec passado;) .... nunca esquecerei!!!
Batem leve, levemente,como quem chama por mim... Será chuva? Será gente? Gente não é, certamente e a chuva não bate assim... É talvez a ventania; mas há pouco, há poucochinho, nem uma agulha bulia na quieta melancolia dos pinheiros do caminho... Quem bate, assim, levemente, com tão estranha leveza, que mal se ouve, mal se sente? Não é chuva, nem é gente, nem é vento, com certeza. Fui ver. A neve caía do azul cinzento do céu,branca e leve, branca e fria... Há quanto tempo a não via! E que saudade, Deus meu! Olho-a através da vidraça. Pôs tudo da cor do linho. Passa gente e, quando passa,os passos imprime e traça na brancura do caminho... Fico olhando esses sinais da pobre gente que avança, e noto, por entre os mais, os traços miniaturais de uns pezitos de criança... E descalcinhos, doridos...a neve deixa inda vê-los, primeiro, bem definidos, - depois em sulcos compridos,porque não podia erguê-los!... Que quem já é pecador sofra tormentos... enfim! Mas as crianças, Senhor, porque lhes dais tanta dor?!... Porque padecem assim?! E uma infinita tristeza, uma funda turbação entra em mim, fica em mim presa. Cai neve na natureza... – e cai no meu coração.
Lindoooo este Poema... Prima traduz e coloca-o num post teu.
La neve mi affascina sempre: credo fosse l'inverno del 2003, a Bologna ne venne tanta e, abitando in campagna, per tutta la notte nessun spazzaneve passò per la strada fino a mattina. Camminare in mezzo alla carreggiata, senza auto, con la luce di una splendida luna sopraggiunta al termine della nevicata, ascoltando i rumori lontani ovattati dal manto bianco è stata una sensazione bellissima.
La neve mi affascina sempre: credo fosse l'inverno del 2003, a Bologna ne venne tanta e, abitando in campagna, per tutta la notte nessun spazzaneve passò per la strada fino a mattina. Camminare in mezzo alla carreggiata, senza auto, con la luce di una splendida luna sopraggiunta al termine della nevicata, ascoltando i rumori lontani ovattati dal manto bianco è stata una sensazione bellissima.
Eu só mto adulto é que vi neve pela 1ra vez tb...na serra da Estrela!!! E foi como uma criança que me portei.... Talvez como esse estagiário que mencionaste!....:) É magia...
Isline: anche qui la neve si fa rara. La fotografia è stata presa nel giardino di miei genitori, io sono in città e da quasi due anni che non cade neve a quest'altitudine. Ma questa sera nevica (grandi falde), dunque suppongo che domani tutto sia coperto di bianco.
I&F: hai raggione, é bellissimo...ma quando si pensa al caos che causa in città...anche in Svizzera. Ogni inverno è la stessa cosa... un vero disastro!
ahhhh a neve!
ReplyDeleteQd nevava no UK, eu ficava felicíssimo....não é coisa à qual eu estivesse particularmente habituado...e por isso fazia uma festa!:)
Adoro neve e ver nevar:)
Che bellaaaaa... la voglio anch'io!!
ReplyDeleteCiao Mastermax,
ReplyDeleteMi piace troppo la neve...lo so...é una montagna di problemi...ma ho belli ricordi dell'inverno e della neve...e qui é bellissima...sembra panna montata!
:D
Olà Hydra,
ReplyDeleteFazes-me recordar a minha avô quando viu neve pela primeira vez. Em 1983 foi a primeira vez que nevou na minha zona (entre Coimbra e Leiria) e a minha avô jà pensava que era o fim do mundo.
Mas divertido e muito ternurenta foi a reação de um estàgiario vindo de Africa que tivemos o ano passado. Quando os flocos de neve começaram a cair ele correu para o meu escritório e disse-me: "Angela, olha moscas brancas"! Ele não conseguia perceber como é que esses flocos de algodão desciam do ceú e podiam ser tão frios.
Foi lindíssimo, é bello descobrir o mundo atravês de olhos inocentes...
Ciao bellissima,
ReplyDeleteSembra che hai già della neve dalla tua parte delle
Alpi? Anche a me piace troppo.
io non la vedo da due anni...
ReplyDeleteEstou a pensar lá mais para o final do ano, postar este poema no meu Blog.
ReplyDeleteRecordo-o hoje aqui "A NEVE" de Augusto Gil, o qual citei no final do meu 4º Ano da primaria,(ainda no sec passado;)
.... nunca esquecerei!!!
Batem leve, levemente,como quem chama por mim...
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente e a chuva não bate assim...
É talvez a ventania; mas há pouco, há poucochinho, nem uma agulha bulia na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho...
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente, nem é vento, com certeza.
Fui ver.
A neve caía do azul cinzento do céu,branca e leve, branca e fria...
Há quanto tempo a não via!
E que saudade, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,os passos imprime e traça na brancura do caminho...
Fico olhando esses sinais da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais, os traços miniaturais de uns pezitos de criança...
E descalcinhos, doridos...a neve deixa inda vê-los, primeiro, bem definidos,
- depois em sulcos compridos,porque não podia erguê-los!...
Que quem já é pecador
sofra tormentos... enfim!
Mas as crianças, Senhor, porque lhes dais tanta dor?!...
Porque padecem assim?!
E uma infinita tristeza, uma funda turbação entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na natureza...
– e cai no meu coração.
Lindoooo este Poema...
Prima traduz e coloca-o num post teu.
La neve mi affascina sempre: credo fosse l'inverno del 2003, a Bologna ne venne tanta e, abitando in campagna, per tutta la notte nessun spazzaneve passò per la strada fino a mattina. Camminare in mezzo alla carreggiata, senza auto, con la luce di una splendida luna sopraggiunta al termine della nevicata, ascoltando i rumori lontani ovattati dal manto bianco è stata una sensazione bellissima.
ReplyDeleteLa neve mi affascina sempre: credo fosse l'inverno del 2003, a Bologna ne venne tanta e, abitando in campagna, per tutta la notte nessun spazzaneve passò per la strada fino a mattina. Camminare in mezzo alla carreggiata, senza auto, con la luce di una splendida luna sopraggiunta al termine della nevicata, ascoltando i rumori lontani ovattati dal manto bianco è stata una sensazione bellissima.
ReplyDeletePythea,
ReplyDeleteEu só mto adulto é que vi neve pela 1ra vez tb...na serra da Estrela!!! E foi como uma criança que me portei....
Talvez como esse estagiário que mencionaste!....:)
É magia...
:)
Ahhh, e MUITO OBRIGADO por teres respondido positivamente ao desafio!
ReplyDeleteAdorei ler as tuas respostas!!!
:):):)
Isline: anche qui la neve si fa rara. La fotografia è stata presa nel giardino di miei genitori, io sono in città e da quasi due anni che non cade neve a quest'altitudine.
ReplyDeleteMa questa sera nevica (grandi falde), dunque suppongo che domani tutto sia coperto di bianco.
I&F:
ReplyDeletehai raggione, é bellissimo...ma quando si pensa al caos che causa in città...anche in Svizzera. Ogni inverno è la stessa cosa... un vero disastro!
:(
oh...onde é que está o meu comment de há bocado...em que disse que só tinha visto neve já em adulto...na serra da estrela?...
ReplyDeletePerdeu-se um documento escrito...!!!Estes pcs...tás a ver a tua colega tem razão...sem pcs isto não funciona!:)